O apito anuncia o início do espectáculo, as luzes multicolores acendem-se, a música entoa num som inconfundível anunciando a entrada dos artistas. Meninas e meninos senhoras e senhores diz o apresentador, sejam bem vindos ao maior espectáculo do mundo o circo.
O espectáculo inicia, os animais encantam pequenos e graúdos com as suas habilidades, os trapezistas voam, os palhaços fazem todos sorrirem com as suas trapalhices e piadas, entram os mágicos, malabaristas, equilibristas, contorcionistas e ilusionistas, artistas que contribuem para a magia do Circo.
A primeira vez que os meus pais me levaram ao Circo tinha talves quatro ou cinco anos e desde então tenho uma admiração especial pelas artes circenses e por todos aqueles que do circo fazem o seu ganha-pão e lutam com extremas dificuldades no seu quotidiano para manterem as suas companhias.
Está na nossa memoria colectiva as companhias que se deslocavam aos Açores e que montavam o chapitô nos terrenos do actual edifício do Sol – Mar na Avenida Infante D. Henrique, circos como o Mexicano, Brasil, Royal, Guarany, Americano, Maravilhas, etc…
Mais recentemente outras companhias também visitaram a nossa cidade como os circos Mundial, Roberto Cardinali, Aquático Cardinali, Cardinali, Circolandia, Dallas, Atlas entre outros.
Com os circos deslocavam-se os cantores da época tais como António Calvário, Marco Paulo, Tristão da Silva, etc. Era uma oportunidade única para a maioria do público ouvir os seus cantores preferidos.
No meu caso específico não me ficou apenas a memória, ficaram amizades que têm perdurado ao longo dos anos. Amigos a quem estendo a mão sempre que cá se deslocam porque é necessário muita coragem para transportar um circo aos Açores, os custos logísticos são elevadíssimos, sem contar com as intempéries que raramente não assolam as companhias de circo.
A estes aventureiros resta-lhes apenas a presença do público, que afinal é quem torna possível a continuidade das artes circenses.
Como afirmam os meus amigos que mantêm a esperança na continuidade do circo “…O circo nasceu para os meninos, vive para os meninos e enquanto houver meninos no mundo o circo viverá...”.
João Freitas
O espectáculo inicia, os animais encantam pequenos e graúdos com as suas habilidades, os trapezistas voam, os palhaços fazem todos sorrirem com as suas trapalhices e piadas, entram os mágicos, malabaristas, equilibristas, contorcionistas e ilusionistas, artistas que contribuem para a magia do Circo.
A primeira vez que os meus pais me levaram ao Circo tinha talves quatro ou cinco anos e desde então tenho uma admiração especial pelas artes circenses e por todos aqueles que do circo fazem o seu ganha-pão e lutam com extremas dificuldades no seu quotidiano para manterem as suas companhias.
Está na nossa memoria colectiva as companhias que se deslocavam aos Açores e que montavam o chapitô nos terrenos do actual edifício do Sol – Mar na Avenida Infante D. Henrique, circos como o Mexicano, Brasil, Royal, Guarany, Americano, Maravilhas, etc…
Mais recentemente outras companhias também visitaram a nossa cidade como os circos Mundial, Roberto Cardinali, Aquático Cardinali, Cardinali, Circolandia, Dallas, Atlas entre outros.
Com os circos deslocavam-se os cantores da época tais como António Calvário, Marco Paulo, Tristão da Silva, etc. Era uma oportunidade única para a maioria do público ouvir os seus cantores preferidos.
No meu caso específico não me ficou apenas a memória, ficaram amizades que têm perdurado ao longo dos anos. Amigos a quem estendo a mão sempre que cá se deslocam porque é necessário muita coragem para transportar um circo aos Açores, os custos logísticos são elevadíssimos, sem contar com as intempéries que raramente não assolam as companhias de circo.
A estes aventureiros resta-lhes apenas a presença do público, que afinal é quem torna possível a continuidade das artes circenses.
Como afirmam os meus amigos que mantêm a esperança na continuidade do circo “…O circo nasceu para os meninos, vive para os meninos e enquanto houver meninos no mundo o circo viverá...”.
João Freitas